O futebol e seus encantos (e muita superstição)
* Texto Publicado no Jornal Dia@Dia em Setembro/2009.
Todo mundo sabe que o futebol é cercado de mística, crenças, folclore e muita, muita história. Para os supersticiosos então, é um banquete!
Há aqueles que se apegam a dados históricos, confrontos diretos e tabus. Outros, fazem questão de usar aquela camisa da sorte.
Desbotada, é verdade, com gola esgarçada e furos nas mangas, mas que em cada jogo importante, lá está ela, firme e forte.
É claro que existem variações de peças/amuleto: pode ser meia, boné, cueca... aí vai do gosto do freguês. Opa, freguês, não! Quando a camisa da sorte entra em campo é vitória na certa, deixa a freguesia para o adversário.
Existem também os religiosos, como esquecer deles? Aliás, como os jogadores se benzem, não é? Chega a ser engraçado reparar nos mais apressados, que fazem um verdadeiro círculo entre a cabeça e o umbigo, tamanha ânsia em completar a “cruz” ao pisar no gramado.
Com os torcedores não é diferente. Com freqüência são vistos imagens de santos e terços nos estádios, sem contar as orações feitas antes da cobrança de um pênalti ou uma falta perigosa.
Deus deve ficar confuso ao receber tantos pedidos em comum no mesmo lance, tanto para a bola entrar como para sair. Tem mesmo que ter uma paciência divina!
Ahh, e tem ainda as mandingas! Ih, mas isso é um caso à parte, não é mesmo? O próprio futebol se encarregou de criar uma máxima para esse tipo de torcida: “se macumba ganhasse jogo, campeonato baiano terminava sempre empatado”.
Bom, por via das dúvidas, continuo levando no bolso meu trevo de quatro folhas.
Há aqueles que se apegam a dados históricos, confrontos diretos e tabus. Outros, fazem questão de usar aquela camisa da sorte.
Desbotada, é verdade, com gola esgarçada e furos nas mangas, mas que em cada jogo importante, lá está ela, firme e forte.
É claro que existem variações de peças/amuleto: pode ser meia, boné, cueca... aí vai do gosto do freguês. Opa, freguês, não! Quando a camisa da sorte entra em campo é vitória na certa, deixa a freguesia para o adversário.
Existem também os religiosos, como esquecer deles? Aliás, como os jogadores se benzem, não é? Chega a ser engraçado reparar nos mais apressados, que fazem um verdadeiro círculo entre a cabeça e o umbigo, tamanha ânsia em completar a “cruz” ao pisar no gramado.
Com os torcedores não é diferente. Com freqüência são vistos imagens de santos e terços nos estádios, sem contar as orações feitas antes da cobrança de um pênalti ou uma falta perigosa.
Deus deve ficar confuso ao receber tantos pedidos em comum no mesmo lance, tanto para a bola entrar como para sair. Tem mesmo que ter uma paciência divina!
Ahh, e tem ainda as mandingas! Ih, mas isso é um caso à parte, não é mesmo? O próprio futebol se encarregou de criar uma máxima para esse tipo de torcida: “se macumba ganhasse jogo, campeonato baiano terminava sempre empatado”.
Bom, por via das dúvidas, continuo levando no bolso meu trevo de quatro folhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário