Em um time de futebol não é a estrela estampada na camisa que faz a diferença em campo
*Texto Publicado no Jornal Dia@Dia em Setembro de 2009.
Neste fim de semana, depois da “rodada verde” na qual o Palmeiras se isolou na liderança do Brasileirão, estava conversando com um amigo sobre os escudos dos principais clubes de São Paulo. Sem entrar no mérito sobre qual seria mais bonito ou coisas do gênero, preferimos nos atentar a detalhes que às vezes passam despercebidos.
Por isso, Internazionale e Milan, embora times tradicionais e vencedores, apareçam com apenas uma estrela cada, apenas a Juventus que detém 27 títulos possui duas estrelas em seu uniforme.
No Brasil, porém, não é assim que funciona. Não há regulamentação, e cada time pode “inventar” um motivo para lançar uma estrela na camisa, o que de certa forma acaba banalizando algo que deveria ser um orgulho.
Felizmente este não é o único significado atribuído às estrelas por aqui. Quando uma pessoa é muito competente no que faz, tem o respeito dos adversários e, além disso, tem muita sorte, é comum ser rotulado como “um cara de estrela”.
E em um time, não é a estrela bordada no peito que faz a diferençaem campo. Muitas vezes essa estrela pode estar do lado de fora, mas bem pertinho dos jogadores, no banco de reservas. E isto o Palmeiras tem: Muricy Ramalho.
Talvez seja esta a estrela que faltava no Parque Antártica.
Neste fim de semana, depois da “rodada verde” na qual o Palmeiras se isolou na liderança do Brasileirão, estava conversando com um amigo sobre os escudos dos principais clubes de São Paulo. Sem entrar no mérito sobre qual seria mais bonito ou coisas do gênero, preferimos nos atentar a detalhes que às vezes passam despercebidos.
Aquela bola no símbolo do Santos, por exemplo, está longe de parecer uma bola de futebol. Apesar de ser conhecido como o alvinegro da capital, é o vermelho que mais se destaca no escudo do Corinthians. E por fim, ao contrário dos rivais, a camisa do Palmeiras é a única que não ostenta estrelas sobre o escudo do time. E porque será?
Muitos atribuem isso às raízes italianas que o clube carrega que desde os tempos do Palestra Itália. Para se ter uma idéia, lá na terra da bota, para um clube poder ostentar uma estrela na camisa é preciso ter conquistado no mínimo 10 campeonatos italianos ou “scudettos” como é conhecido.
Por isso, Internazionale e Milan, embora times tradicionais e vencedores, apareçam com apenas uma estrela cada, apenas a Juventus que detém 27 títulos possui duas estrelas em seu uniforme.
No Brasil, porém, não é assim que funciona. Não há regulamentação, e cada time pode “inventar” um motivo para lançar uma estrela na camisa, o que de certa forma acaba banalizando algo que deveria ser um orgulho.
Felizmente este não é o único significado atribuído às estrelas por aqui. Quando uma pessoa é muito competente no que faz, tem o respeito dos adversários e, além disso, tem muita sorte, é comum ser rotulado como “um cara de estrela”.
E em um time, não é a estrela bordada no peito que faz a diferença
Talvez seja esta a estrela que faltava no Parque Antártica.
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