Livre arbítrio: a escolha entre felicidade e tristeza está em você
* Editoria: Cultura Texto
Publicado no Jornal Dia@Dia em Outubro/2009.
Para você leitor, o copo está metade cheio ou metade vazio?
Esta é uma típica pergunta que constam das entrevistas de emprego. Aquelas usadas para fazer uma análise psicológica do candidato. Embora pareça simples não é muito fácil de responder.
Isoladamente, as duas respostas são possíveis e plenamente aceitáveis, porém, dependendo da escolha o cidadão será visto como otimista ou pessimista.
Este é apenas um exemplo simples para ilustrar uma verdade absoluta em nossas vidas: Tudo depende do ponto de vista.
Temos sempre os dois lados em tudo que fizermos. Fica a nosso critério escolher, se preferimos o positivo ou negativo.
Podemos lamentar uma visita que faltou ou celebrar a companhia dos amigos presentes; Aborrecer-se pela chuva no fim de semana ou curtir a família saboreando café preto e bolinho de chuva; enfurecer-se por estar sem internet ou buscar um bate-papo real pessoalmente com um amigo.
Enfim, este é o preço do nosso livre arbítrio. Temos a liberdade de escolha, mas a cada opção tomada, levamos também suas conseqüências. Por isso, não devemos gastar nosso tempo com lamentações. Podemos aproveitar cada momento da melhor maneira, buscando ver as pessoas e as situações através de seu melhor perfil.
É um esforço válido, e que no final das contas será recompensado. Pois como dizia Dom Bosco, o santo padroeiro dos jovens: “a caminhada não será fácil, mas valerá a pena!” – só depende do seu ponto de vista.
Esta é uma típica pergunta que constam das entrevistas de emprego. Aquelas usadas para fazer uma análise psicológica do candidato. Embora pareça simples não é muito fácil de responder.
Isoladamente, as duas respostas são possíveis e plenamente aceitáveis, porém, dependendo da escolha o cidadão será visto como otimista ou pessimista.
Este é apenas um exemplo simples para ilustrar uma verdade absoluta em nossas vidas: Tudo depende do ponto de vista.
Temos sempre os dois lados em tudo que fizermos. Fica a nosso critério escolher, se preferimos o positivo ou negativo.
Podemos lamentar uma visita que faltou ou celebrar a companhia dos amigos presentes; Aborrecer-se pela chuva no fim de semana ou curtir a família saboreando café preto e bolinho de chuva; enfurecer-se por estar sem internet ou buscar um bate-papo real pessoalmente com um amigo.
Enfim, este é o preço do nosso livre arbítrio. Temos a liberdade de escolha, mas a cada opção tomada, levamos também suas conseqüências. Por isso, não devemos gastar nosso tempo com lamentações. Podemos aproveitar cada momento da melhor maneira, buscando ver as pessoas e as situações através de seu melhor perfil.
É um esforço válido, e que no final das contas será recompensado. Pois como dizia Dom Bosco, o santo padroeiro dos jovens: “a caminhada não será fácil, mas valerá a pena!” – só depende do seu ponto de vista.
Este texto nos faz um questionamento e possibilita uma reflexão.
ResponderExcluirComo está a minha vida neste momento?
Estou aproveitando ao máximo as oportunidades que o universo está me mandando ou encarando tudo de forma negativa?
Parabéns Eddy, e obrigada pelo excelente texto.