quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Preço da Felicidade

E você? Quanto está disposto a pagar?


Editoria: Cultura Texto

Publicado no Jornal Dia@Dia em Novembro/2009



Querido leitor, desta vez escrevo um texto breve, pois não tenho muito tempo.

Espero que por conta disso eu não cometa erros, exageros, ou pior, fique em débito. Não há nada pior, ao menos para mim, do que ficar devendo e não atender às expectativas. Afinal, tudo tem seu preço.


Existem coisas que são para a vida toda. Não estou falando em ouro, diamantes, qualquer objeto ou material, mas talvez, uma palavra, uma frase ou um pensamento.

E não é preciso conhecer ou buscar sua origem para se ter idéia da sua importância, pois sendo assim, ela estará sempre atual.

São frases de vanguarda que também são conhecidas como “máximas”. Seria uma espécie de regra moral, um princípio de conduta ou exemplo de vida. Um exemplo? Lá vai: “Tudo tem seu preço”.

Sim, pare pra pensar. Nada na vida é de graça. Até mesmo o ar que respiramos depende de ciclos da natureza que, se forem interrompidos, por incrível que pareça, pode estragar, acabar.

Ok, serei ainda mais simples e talvez mais enfático: cada escolha, uma renúncia. A cada escolha que tomamos deixamos de lado outras tantas oportunidades, as quais poderiam nos levar a outros destinos. Para melhor ou pior, quem sabe? O preço é a dúvida.

Já no mundo capitalista e competitivo em que vivemos, isto se torna ainda mais visível. Pagamos caro pela evolução, pelo conforto, pelo dinheiro e pela satisfação individual.

Cabe a nós fazermos os cálculos para descobrir se o resultado dessa equação é positivo, satisfatório e se atende às nossas expectativas.

Quanto vale o seu fim de semana? Quanto vale passar uma tarde com a família? Fugir da rotina? Fazer uma viagem? Quanto vale ver o sorriso de uma pessoa querida? Qual o preço da felicidade? E sobretudo, qual preço você está disposto a pagar?

A resposta está em você mesmo. Afinal, tudo tem seu preço...


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